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ASSEMBLEIA GERAL COM PARALISAÇÃO

 

15-03-2017

DIA 15/03/2017, às 9h30

NA PRAÇA DO APOSENTADO EM FRENTE AO SAE/DF – CONIC

cartaz1

 

DIA INTERNACIONAL DA MULHER: RECONSTRUINDO A LUTA

Contra os Calotes de Rollemberg (PSB) e a investida de Michel Temer (PMDB) contra a classe trabalhadora, assembleia aprova paralisação no próximo dia 15 de março.

No dia 8 de março, inclusive como forma de participação na greve mundial das mulheres decretada para esta data, em assembleia realizada na Praça do Buriti, em meio a informes e esclarecimentos sobre a nossa pauta local, vários temas referentes às propostas de retirada dos nossos direitos trabalhistas e previdenciários foram tratados.

A assembleia não deixou dúvidas acerca da necessidade do nosso enfrentamento contra os calotes aplicados à categoria pelo GDF na forma de desobediência às leis locais. Para vencermos essa resistência do governo, portanto, o processo de mobilização da nossa base vai continuar forte, estando a nossa direção disposta à construção de uma greve em defesa do pagamento das pendências financeiras acumuladas, que já entram no terceiro ano de calote e em defesa também da valorização dos profissionais da educação de um modo geral constante no Plano Distrital de Educação – PDE. Isso vai exigir de cada um e cada uma um novo despertar para a greve geral dos profissionais da educação.

Além dessa situação local, a luta também se faz inevitável diante dos ataques aos direitos da classe trabalhadora em escala nacional. O mais recente exemplo disso é que, em atendimento aos interesses da classe patronal, somente colocados em prática com a posse de Michel Temer (PMDB), a reforma previdenciária traz em si clara intenção de oferecer ao sistema financeiro e ao empresariado privado em geral a exploração das contribuições previdenciárias dos servidores públicos em todo o Brasil.

Prova disso é que a reforma quer obrigar ao Distrito Federal e a cada unidade da federação a instituírem a previdência complementar para os seus servidores segurados pelo Regime Próprio de Previdência Complementar – RPPS. Mas, além disso, a reforma retira da Constituição a obrigatoriedade desse regime ser constituído por meio de entidade fechada de caráter público. O objetivo óbvio colocar as contribuições previdenciárias dos servidores públicos à disposição da exploração ilimitada do grande empresariado privado.

Esse é o momento da luta para evitarmos o pior, até porque, além do que está acima dito, outros inúmeros ataques estão sendo preparados para jogar o ônus do caos nas costas dos trabalhadores.

Portanto, vamos à luta!

TODOS E TODAS À ASSEMBLEIA GERAL DO DIA 15 DE MARÇO!

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