O SAE/DF ALERTA PARA O PERIGO DE ADERIR A NOVAS LINHAS DE CRÉDITOS FINANCEIROS
A Instituição financeira Banco de Brasília (BRB) lançou um novo programa de crédito e financiamento o ACREDITA DF, com o propósito de atender pessoas físicas e jurídicas, diante do enfrentamento da pandemia do Covid-19 que ocasionou a aplicação de medidas restritivas e dificultou a vida financeira de todos os trabalhadores.
O programa tem como objetivo oferecer apoio aos trabalhadores com a liberação de 2,5 bilhões, oferecendo linha de crédito com juros mais baixos e permite a suspensão do pagamento de parcelas contratadas por seis meses. Em relação ás pessoas físicas, a taxa de juros ao mês será a partir de 0,79% para crédito consignado e a partir de 1,5% para credito pessoal. Para o setor produtivo, o programa oferecerá crédito para capital de giro com taxa de juros a partir de 0,80%.
O SAE DF vem lutando em prol de se conseguir o melhor para a categoria, os servidores estão há seis(6) anos sem reajuste salarial e recentemente foi aprovado o aumento da alíquota previdenciária, o que diminuiu ainda mais seu salário e os custos para sua manutenção de vida.
Avaliando a situação é de conhecimento do sindicato que os trabalhadores da carreira de assistência à educação em sua grande parte, já possui um comprometimento de risco de sua renda com empréstimos financeiros no BRB, sendo assim, a adesão do programa Acredita DF poderia proporcionar um endividamento ainda maior em suas finanças.
Devido aos prejuízos advindos ao concordar com esse programa, sugerimos que os servidores avaliem suas condições para poderem se certificar se será favorável participar dessa nova linha de crédito.
Segundo informações de servidores que procuraram as agências do BRB, um dos critérios para a adesão ao programa Acredita DF é não fazer parte de outro programa de financiamento de crédito, como o REFIN. Quem já renegociou empréstimos anteriores também não se enquadram no programa.
O beneficio maior tem que ser para o servidor, não somente vantajoso para a instituição financeira.
A luta continua. Junto somos mais fortes!
