COMBATENDO FAKE NEWS: A LEGITIMIDADE DO DIREITO À GREVE DURANTE O ESTÁGIO PROBATÓRIO

O Sindicato Ressalta a Constitucionalidade da Participação em Movimentos Grevistas e Refuta Notícias Falsas

Em meio a uma atmosfera de incertezas e tensões, há uma infinidade de informações equivocadas, mensagens escusas e desencontradas – as chamadas Fakes News – circulando nos diversos grupos do WhatsApp e nas redes sociais com o intuito de disseminar alarme e descrença na categoria, tentando, sobretudo, enfraquecer a força da união sindical. É crucial que todos estejam conscientes de que estes são métodos que buscam desacreditar e desmantelar a luta coletiva que estamos construindo.

O Sindicato dos Trabalhadores em Escolas Públicas do Distrito Federal (SAE-DF) permanece firme e inabalável na sua missão de representar e defender os direitos de todos os profissionais da carreira de Políticas Públicas e de Gestão Educacional (PPGE) da Secretaria de Educação (SEEDF).

A lei está do nosso lado, conferindo ao sindicato um papel constitucional vital, como delineado na Constituição Federal, artigo 8º, que assegura o direito de greve a todos os trabalhadores, sem distinção. Esta garantia constitucional se estende, com igual peso e direito, àqueles que estão em estágio probatório, destacando que o exercício desse direito não pode ser convertido em instrumento de avaliação punitiva ou discriminatória durante esse período.

Neste momento decisivo, queremos reiterar que o SAE-DF está totalmente dedicado a guiar e apoiar cada membro da nossa comunidade, provendo informações verdadeiras e confiáveis, além de estratégias jurídicas para garantir que nenhum servidor seja prejudicado por exercer seus direitos. Encorajamos todos a se manterem informados através dos nossos canais oficiais e a reportarem qualquer tipo de opressão ou retaliação que possam experienciar.

Em meio às turbulências, nossa unidade é a nossa maior força. Convidamos cada um de vocês a permanecerem firmes e resilientes, unindo-se na construção contínua de uma frente unificada que seja símbolo de resistência, dignidade e esperança.

Lembrem-se, nossa luta é justa, nossa voz é legítima e, juntos, formamos uma corrente inquebrável em prol de uma educação mais justa e igualitária. Não permitamos que as vozes dissonantes nos desviem do nosso caminho; unidos, somos fortes, e nosso grito por justiça ressoará ainda mais alto, alcançando as mudanças que tão ardentemente buscamos.

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