GREVE DA EDUCAÇÃO NO DF: A DETERMINAÇÃO DE UMA CATEGORIA QUE CLAMA POR JUSTIÇA

Em um cenário onde a esperança e determinação dos trabalhadores da educação se entrelaçam, o SAE-DF segue firme em sua busca por justiça e reconhecimento. No último dia 28, as ruas da capital vibraram com as vozes de uma categoria aguerrida que lotou a Assembleia e, com energia e positividade, mostrou sua disposição para lutar pelo que é certo.

Denivaldo Alves, secretário Geral do SAE-DF, em um recente comunicado, saudou a categoria com uma mensagem que reforça a essência da luta. “Bom dia, companheiros! Parabenizo essa categoria aguerrida e forte, que se mantém firme na luta”, disse ele. Mesmo após a potente Assembleia, a tentativa de diálogo com o governo no Palácio do Buriti encontrou barreiras, com o governo se recusando a receber a Comissão de Negociação do SAE.

Mas, como bem lembrou Alves, a greve não é um ato de irresponsabilidade, mas sim a última ferramenta de luta. A categoria busca honrar compromissos feitos pelo governador Ibaneis Rocha, que em 14 de abril de 2022, comprometeu-se a nomear um Grupo de Trabalho para reestruturar a carreira.

O esforço da categoria em buscar soluções é evidente. Com uma reestruturação pronta e o impacto financeiro analisado, a categoria ainda propôs um plano “B” diante dos obstáculos orçamentários apresentados pelo GDF. O foco? O reajuste da GIC, uma proposta mais enxuta, mas ainda assim significativa para os trabalhadores.

O apelo do secretário Geral é claro: “Governador, nomeie uma comissão para receber a comissão do SAE”. E ele adverte, “a greve vai continuar”. A determinação da categoria é inabalável, e não admitirá ações que busquem inviabilizar ou intimidar sua luta legítima.

Por fim, Alves convoca os companheiros do Comando de Greve a se manterem unidos e fortes: “SEGUNDA-FEIRA, A GREVE CONTINUA!”. Ele enfatiza que o SAE-DF é um sindicato responsável e pede ao governo a mesma responsabilidade.

Em seu encerramento, o sentimento é de união e força: “A LUTA CONTINUA E JUNTOS SOMOS MAIS FORTES!”.

Brasília segue atenta, e a sociedade observa. A educação no Distrito Federal está em um momento crítico, e a determinação dos trabalhadores em escolas públicas é o estandarte que guia essa jornada por justiça e reconhecimento.

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